ABSTRACT
Targeted monoclonal antibodies have become an important therapeutic option for patients with cancer. Cetuximab, a chimeric mouse-human (30:70) immunoglobulin G1 monoclonal antibody against epidermal growth factor receptor, has been approved by the US Food and Drug Administration for the treatment of head and neck and metastatic colorectal cancer (mCRC). Severe (grade 3/4) hypersensitivity-infusion reactions (HIRs) occur in 2-3% of the patients, with fatal outcomes in 0.1%. It is recommended that patients showing severe HIRs to cetuximab should avoid further exposure to it, but in some cases there is no alternative treatment. Two options are currently available for patients with HIRs to cetuximab: desensitization protocol and panitumumab. We describe here two patients with mCRC who successfully underwent a cetuximab desensitization protocol following a severe HIR to cetuximab.
Subject(s)
Humans , Antibodies, Monoclonal , Immunoglobulin G , Neoplasm Metastasis , Colorectal NeoplasmsABSTRACT
Objetivo: Este estudo tem por objetivo a validação da escala de Experiência Sexual do Arizona (ASEX), na versão brasileira, como instrumento capaz de identificar disfunção sexual em mulheres portadoras de neoplasia. Métodos: Foram entrevistadas 64 pacientes do sexo feminino com idade média de 47,5 +- 9,8 anos, sendo a maioria da raça branca (64,1 por cento) e casada (73 por cento). Resultados: A comparação da média do total dos valores da escala ASEX entre as pacientes que declararam ser portadoras de disfunção sexual e aquelas que o negaram resultou numa pontuação de 22,84 +- 3,9 vs. 15,1 +- 2,3 respectivamente. Os resultados obtidos em nosso estudo foram semelhantes aos do estudo original de validação da escala. A sensibilidade e a especificidade da ASEX para a identificação de disfunção sexual (escore >= 19) foram de 92 por cento e 98,4 por cento, respectivamente. A área sob a curva (AUC) foi de 0,96. O valor preditivo positivo (VPP) foi 92 por cento e o valor preditivo negativo (VPN), 94,8 por cento. Conclusão: Esses dados demonstram que, apesar das diferenças metodológicas entre os dois estudos, a versão brasileira da ASEX foi capaz de discriminar as pacientes que apresentam disfunção sexual das que não apresentam de maneira similar ao original em inglês.